Não, nada de plural. Apenas uma vela branca, fincada no meio do mar, imóvel. Aquele desenho branco, precariamente surpreendido numa implausível imobilidade me obrigou a interromper meu dia e olhar. De repente, o mundo recomeçou a se mover. Perdeu a nitidez. A vela se afastou, escondeu-se atrás dos prédios. Uma névoa desfez os contornos Na ilha, para me consolar, uma onda me pisca, brincalhona. Mas eu digo adeus. Volto às palavras, deixando as coisas...
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