Vejam que maravilha! Acordei e logo em seguida entregaram aqui em casa uma linda cesta de café da manhã. Gulodices maravilhosas do Talho Capixaba, fartura e beleza, mas… nenhum cartão! Minha primeira reação foi achar que não era para mim. Depois de hesitar um pouco, lembrando do aniversário que se aproxima, achei que era minha sim, e venho aqui agradecer em coletivo, pois não sei bem que príncipe ou princesa terá mandado este presente tão carinhoso e inesperado. Obrigada!
Ontem à noite meus filhos me levaram num restaurante do Claude Troisgros, onde comemos um "menu confiance". Coisa boa, deixar a responsabilidade da escolha para o chef e comer coisas gostosas que nos surpreendem, como numa verdadeira festa. Vou contar o menu, para meus leitores ficarem com água na boca, e começo pelo couvert. Biscoitinho polvilho (sabor pimenta!), pão e manteiga. Um amuse-bouche de rocambole de salmão com caviar de tapioca. A entrada fria era salada de peras, endívias e nozes, com um caramelizado de balsâmico. Camarão empanado com creme de castanha de caju foi a entrada quente. Um prato de peixe perfeito: pargo, com uma crostinha fina e crocante de pão sobre tomates confit. (Fiquei me perguntando de onde foi que tirei a ideia de que comer sashimi é bom - a perfeição do cozimento do peixe, os sabores delicados do tempero, isso é que é bom!). O prato de carne foi um filé ao ponto com mini legumes e um creme de marron glacê e feijão branco. Uma festança, ç'est vrai! Mas as porções não eram grandes, e foi possível comer tudo sem a sensação de estar comendo demais. Alguns ainda tiveram ânimo de atacar a sobremesa. Eu não. Mas vieram tantas delícias para acompanhar o café, que não resisti. Eram "patifarias" como dizia a Mira, minha querida amiga. Crocantes de chocolate, salame de chocolate, maria mole com coco queimado, suspiro com nozes. Tudo perfeito. Marcello escolheu o vinho que tomamos, Bourgone, Pinot Noir, suave como gosto. Se harmonizou perfeitamente com o que comemos? Não faço ideia, mas eu gostei. E acho que isso é o importante. Dou nota dez a esse jantar. Foi o máximo!
Ontem à noite meus filhos me levaram num restaurante do Claude Troisgros, onde comemos um "menu confiance". Coisa boa, deixar a responsabilidade da escolha para o chef e comer coisas gostosas que nos surpreendem, como numa verdadeira festa. Vou contar o menu, para meus leitores ficarem com água na boca, e começo pelo couvert. Biscoitinho polvilho (sabor pimenta!), pão e manteiga. Um amuse-bouche de rocambole de salmão com caviar de tapioca. A entrada fria era salada de peras, endívias e nozes, com um caramelizado de balsâmico. Camarão empanado com creme de castanha de caju foi a entrada quente. Um prato de peixe perfeito: pargo, com uma crostinha fina e crocante de pão sobre tomates confit. (Fiquei me perguntando de onde foi que tirei a ideia de que comer sashimi é bom - a perfeição do cozimento do peixe, os sabores delicados do tempero, isso é que é bom!). O prato de carne foi um filé ao ponto com mini legumes e um creme de marron glacê e feijão branco. Uma festança, ç'est vrai! Mas as porções não eram grandes, e foi possível comer tudo sem a sensação de estar comendo demais. Alguns ainda tiveram ânimo de atacar a sobremesa. Eu não. Mas vieram tantas delícias para acompanhar o café, que não resisti. Eram "patifarias" como dizia a Mira, minha querida amiga. Crocantes de chocolate, salame de chocolate, maria mole com coco queimado, suspiro com nozes. Tudo perfeito. Marcello escolheu o vinho que tomamos, Bourgone, Pinot Noir, suave como gosto. Se harmonizou perfeitamente com o que comemos? Não faço ideia, mas eu gostei. E acho que isso é o importante. Dou nota dez a esse jantar. Foi o máximo!
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