Já disse, e volto a repetir, que adorei o Campus e que a Conferência foi muito especial. Tudo me interessou, os trabalhos, as pessoas, os livros comentados, as novidades, as estratégias, a colaboração… Eu acordava de manhã com vontade de ir logo para lá, de chegar cedinho para conversar um pouquinho mais. E tanto entusiasmo foi bom, pois me permitiu escapar das "trapaças" que o transporte tentou fazer. Cada dia o ônibus me deixou num lugar diferente. O caso mais engraçado foi no segundo dia. O primeiro, como eu ignorava tudo, fui perguntando e cheguei no lugar certo. No segundo, achei que já era veterana. O ônibus parou num prédio estranho e todos saltaram e lá fui eu seguindo aquela turma, cujos rostos ainda não me eram familiares. Entramos num edifício e lá estava servido um lauto café da manhã, com frutas e bolinhos e café e outras delícias. E lá fui eu ficando por ali, todo mundo se servindo e eu atrás, uma caneca de café cheiroso numa das mãos, um prato de frutas na outra, sem conseguir encontrar ninguém da minha turma. E lá não encontraria mesmo, pois estava num café da manhã de outro encontro, da área médica. Disfarcei, terminei minha fatia de abacaxi, e fui carregando minha canequinha descartável em direção à porta, até que consegui deslizar para fora e me encaminhar para o lugar correto. Que mico, como diriam aqui. Lá contei para o pessoal, que achou muita graça, não sei se do meu embaraço ou da minha cara de pau. Bem, tentei colocar um albinho de fotos aqui, mas não consegui. Vou tentar fazê-lo no FB, mas só amanhã. Agora quero ler um pouco.
1 comment:
Adorei a história do café da manhã. Você nos fez viajar com você com esses posts.
Beijão.
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