De vez em quando me admiro de coisas assim: basta um acidente de carro para a cidade parar. Como é que pode isso? Alguém me explica? Há uns anos atrás a cidade parou por conta do incêndio do Zona Sul. Semana passada a Av. Brasil, às 3 horas da tarde de uma quarta-feira, parou por conta de 2 carros enguiçados e um acidente. Somos reféns do nosso trânsito, uma coisa inexplicável!
Hoje, antes de abrir esse post, estava olhando as fotos que tirei no Marrocos, e relembrando as ruas e estradas por onde passei. Buracos? nenhum! Já aqui, na Voluntários da Pátria, sempre que passo, me lembro da música dos Beatles (a day in life) por conta dos 4000 holes… Quatro mil buracos? Acho que são mais do que isso.
Andamos de um lado para o outro no Marrocos sobre estradas impecáveis. Viajamos de trem cuja primeira classe, pelo menos, era decente. Não era nenhum TGV, mas estava lá no horário e oferecia conforto básico. Aqui, mesmo que queiramos ir a algum lugar de trem, não existe a opção.
Houve um tempo em que o Rio não vivia sob a ameaça de epidemias de dengue. Um tempo em que as pessoas saíam para namorar à beira-mar. Em que fazia calor nos dias de verão, mas ao fim do dia tudo refrescava, com uma chuva que quase nunca alagava, embora fosse fortíssima. Devia ser nessa época que uma canção italiana, meio saudosista, fazia sucesso Era d'estate, poco tempo fa… Pois é isso. Era verão, faz pouco tempo, e as coisas pareciam melhores. Será que ainda dá para consertar?
Hoje, antes de abrir esse post, estava olhando as fotos que tirei no Marrocos, e relembrando as ruas e estradas por onde passei. Buracos? nenhum! Já aqui, na Voluntários da Pátria, sempre que passo, me lembro da música dos Beatles (a day in life) por conta dos 4000 holes… Quatro mil buracos? Acho que são mais do que isso.
Andamos de um lado para o outro no Marrocos sobre estradas impecáveis. Viajamos de trem cuja primeira classe, pelo menos, era decente. Não era nenhum TGV, mas estava lá no horário e oferecia conforto básico. Aqui, mesmo que queiramos ir a algum lugar de trem, não existe a opção.
Houve um tempo em que o Rio não vivia sob a ameaça de epidemias de dengue. Um tempo em que as pessoas saíam para namorar à beira-mar. Em que fazia calor nos dias de verão, mas ao fim do dia tudo refrescava, com uma chuva que quase nunca alagava, embora fosse fortíssima. Devia ser nessa época que uma canção italiana, meio saudosista, fazia sucesso Era d'estate, poco tempo fa… Pois é isso. Era verão, faz pouco tempo, e as coisas pareciam melhores. Será que ainda dá para consertar?
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