Hoje o Veríssimo fala do Roberto Calasso e de seu perfil aristocrático, de sua obra extraordinária e, lá vou eu, curiosa, consultar o Google. Surpresa! Ele é realmente charmoso. Mas… pera lá… aqui tem mais uma outra foto e… Ora vejam só o trabalho do tempo! Lá se vai a perfeição ampulheta abaixo!
Oh, céus!
E aí? Como ficam as pessoas sonhadoras, que não apreciam o gênero tatuado do belo de Avatar, Sam Worthington?
Proponho o Mia Couto, embora lhe falte um tantinho de queixo e a barba esteja embranquecendo com muita rapidez. Mas, que fazer? Ele, pelo menos, é simpático, não tem voz de pato e sabe contar ótimas histórias. E, com toda minha autoridade de fã, proíbo o Veríssimo de falar dele!
Deixo vocês aqui com o retrato do Mia, e saio na esperança de encontrar a obra completa do Calasso na Argumento. Por que, a bem da verdade, chega uma época em que as histórias que um homem tem para contar valem muito mais que a beleza que ele tem para mostrar. E me consolo tentando acreditar que isso valha para as mulheres também.
No comments:
Post a Comment