Saturday, November 28, 2009

Agora, Brasil.

Estávamos no quase. Uma palavra que pode ser altamente decepcionante, ou extremamente instigante. Este quase da história do Mia é comparável ao "entrelugar", ao gatilho da ficção.  Mas imaginem a cena entre dois namorados:
 –Gostou, amor?
–Quase…
Não sejam maldosos, o cenário que imaginei é a saída do cinema. Os dois pombinhos tinham ido assistir o filme que mais se discute atualmente: Lula, o filho do Brasil. 
Não vi o filme, por isso não posso dar minha opinião. Mas posso deixar aqui a opinião de leitora das críticas –abundantes– do filme. Quem se destaca ali é dona Lindu, aquela que nasceu analfabeta, lembram? Interpretada pela Glória Pires, virou unanimidade. Todos gostam dela. Daí que lembrei de uma campanha eleitoral dos nossos manos portugueses, e faço uma paródia: "Dona Lindu ao poder, já que o filho dela já lá está!"… É isso aí: é quase engraçado.

Antes de colocar o ponto final, agradeço ao encorajamento do Ernane e do Márcio. Obrigada a vocês dois, obrigada a todos vocês que me lêem, aos que me deixam mensagens. As suas palavras me dão forças e alimento.

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