Estranho a nova aparência de meu blog. Quando tiver um tempo e aprender mais um pouquinho, mudo tudo!
Por hoje quero apenas comentar a linda noite de lançamento de O amor acontece. Só que já parece que faz um ano que aconteceu e, no entanto, foi só anteontem! Os dias parecem correr mais depressa, e eu me espanto com tanta velocidade. Creio que funciono melhor no tal do tempo psicológico, que encolhe e estica de acordo com as emoções. Quero prolongar os momentos felizes, mas eles passam rápidos demais. Mas os momentos de tristeza, ultimamente, também andam se atropelando e eu me sinto como nas aulas de piano, incapaz de acompanhar o ritmo indicado.
Estou de novo martelando as teclas e os ouvidos pacientes de meus vizinhos. Estou na terceira aula, a caminho da quarta. Para comemorar, comprei dois métodos de piano e dois livros com musiquinhas que executarei sem dó nem piedade! As cinco notas da mão direita já estão aprendidas. As da mão esquerda… quase. Dó, si, lá, sol, fá. Difícil encontrá-las na pauta, embora nas teclas não seja tão mau. Mas vejam a minha ambição: parcamente alfabetizada, já vou em busca de livros e me encanto quando toco alguma coisa parcamente identificável!
E, se isso acontece na música, imaginem no meu lado escritor: mal acabo de publicar O amor acontece já estou fazendo planos para O amor acaba. Pode parecer o oposto, mas não é. Também é um livro muito alto astral, com muito humor, só que trabalhando uma angústia feminina, a de perder o companheiro no momento em que o relógio biológico se acelera! Passando do desespero ao bom humor, minha heroína dá a volta por cima e é assim que o amor acaba…bem!
Isso tudo enquanto escrevo um trabalho sobre Jorge Amado, que vou apresentar em Lisboa e no Cairo, preparo aulas sobre Proust e termino o romance sobre Rimbaud! Não admira que eu anseie por um relógio mais camarada.
Vou, então, à prática do piano. Depois, às leituras. Mas aqui fica uma foto do amor acontecendo na Livraria Argumento.
Por hoje quero apenas comentar a linda noite de lançamento de O amor acontece. Só que já parece que faz um ano que aconteceu e, no entanto, foi só anteontem! Os dias parecem correr mais depressa, e eu me espanto com tanta velocidade. Creio que funciono melhor no tal do tempo psicológico, que encolhe e estica de acordo com as emoções. Quero prolongar os momentos felizes, mas eles passam rápidos demais. Mas os momentos de tristeza, ultimamente, também andam se atropelando e eu me sinto como nas aulas de piano, incapaz de acompanhar o ritmo indicado.
Estou de novo martelando as teclas e os ouvidos pacientes de meus vizinhos. Estou na terceira aula, a caminho da quarta. Para comemorar, comprei dois métodos de piano e dois livros com musiquinhas que executarei sem dó nem piedade! As cinco notas da mão direita já estão aprendidas. As da mão esquerda… quase. Dó, si, lá, sol, fá. Difícil encontrá-las na pauta, embora nas teclas não seja tão mau. Mas vejam a minha ambição: parcamente alfabetizada, já vou em busca de livros e me encanto quando toco alguma coisa parcamente identificável!
E, se isso acontece na música, imaginem no meu lado escritor: mal acabo de publicar O amor acontece já estou fazendo planos para O amor acaba. Pode parecer o oposto, mas não é. Também é um livro muito alto astral, com muito humor, só que trabalhando uma angústia feminina, a de perder o companheiro no momento em que o relógio biológico se acelera! Passando do desespero ao bom humor, minha heroína dá a volta por cima e é assim que o amor acaba…bem!
Isso tudo enquanto escrevo um trabalho sobre Jorge Amado, que vou apresentar em Lisboa e no Cairo, preparo aulas sobre Proust e termino o romance sobre Rimbaud! Não admira que eu anseie por um relógio mais camarada.
Vou, então, à prática do piano. Depois, às leituras. Mas aqui fica uma foto do amor acontecendo na Livraria Argumento.
1 comment:
Adorei ver nossa foto aqui! Você está lindaaaa! bjs Márcio Galli
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