Bem, depois de um longo jejum de filmes, agora parece que estou indo sempre. Hoje recebi um convite irresistível -- lá fui eu levar alguém muito especial para ver High School Musical 3. Confesso que gostei: adoro musicais, mesmo os ruinzinhos. E este não é mau. Consegui até me divertir, tentando adivinhar para qual universidade o Troy ia. Me decepcionei, mas devia ter percebido, desde o início, que ele era too sweet para não ficar em cima do muro. Boboca. Principalmente porque a Gabriela, depois que obtiver seu diploma de advogada, não vai querer mais nada com ele. Aliás, só ele não percebeu que está em segundo plano na vida dela. Mas, pensando bem, talvez ela também esteja em segundo plano e o negócio dele seja com o Chad... Bem, chega de falar nesse filme. Só mais uma coisa: o que são aquelas onipresentes xícaras de chá que distinguem a diretora, a compositora e o coreógrafo? A seita do santo daime? Um sinal secreto para os olheiros da Julliard? Puro ridículo?
Guido, chéri! Estava com saudades. Quer dizer que você acha impossível gostar de Kombi? É, elas são mesmo desconfortáveis, mas eu passei momentos muito emocionantes em Kombis -- quando estava estudando, minha "condução" era uma Kombi que quase nos matou a todas de susto graças ao seu motorista, o Cícero, que dirigia de lado, à toda velocidade. Cada ida ou volta do colégio era mais emocionante que bungee jumping. É um milagre que tenhamos sobrevivido!
1 comment:
Evidentemente você nunca contou pra sua mãe como o Cícero trazia as crianças da escola :-)
Me sinto grato ao meu destino, que me deixou viver neste momento da história: assistir a eleição de Barak Obama representa uma oportunidade que poucas vezes é dada. Acho que vamos testemunhar acontecimentos impactantes no futuro. E sempre devemos temer que os americanos ponham alguém com um rifle para virar esta página.
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