Há alguns milênios atrás, tinha pensado em desenvolver uma tese com este nome: a Teia de Ariadne. Ia falar sobre a mulher que servia sempre como eixo do discurso narrativo masculino em alguns autores brasileiros. Na verdade, estava mesmo pensando em Machado de Assis, cujos grandes personagens femininos são inesquecíveis: Capitu, Conceição, Dona Carmo, Fidélia, Sofia, e tantas outras. Era como se elas provessem o fio para que eles desenvolvessem a trama. Pois é, mas isso não tem nada com o que eu pretendia dizer agora, já que o que queria era uma metáfora para explicar a falta de atualização do nadanonada: enrolação, completa, total, irremediável.
Volto a escrever, não sei quando, mas prometo que com muitos livros para comentar: Estou carregada de novos romances. E com um disco novo/antigo dos Beatles, o comentado Love, criado pelo George Martin e seu filho para um espetáculo do Cirque du Soleil. Então, como despedida, all you need is love...
1 comment:
olá Lucia. tudo bem?
escrevi sobre seu livro lá no blog,
no mês de novembro, é só uma impressão de leitura.
já voltou dos EUA?
beijos
Hortta
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