Mas a imaginação que deu vida a Pandora também buscou inspiração no passado: dinossauros, pterodáctilos, dentes de sabre… Mas tudo lindo, colorido, e os humanóides elegantes, sem maiores exageros.
O que mais gostei foi da "trança tecnológica". Finalmente descobrimos para que servem os cabelos! Já as cerimônias em frente à Árvore da Vida, me pareceram muito primitivas.
Volto à vida real, com minhas limitações. Antes de partir, porém, registro mais uma vez a cena futurística que mais me emocionou em filmes de ficção científica: os homens-livro, ao final de Farenheit. E, por mais que me emocione, também é a que mais me angustia. Além das razões óbvias, sempre que me lembro dela, embarco no dilema: que livro eu escolheria ser? Eu, desmemoriada, a que livro devotaria minha infidelidade?
Já ia me esquecendo: O livro que li ontem é mesmo ótimo, inteligente, mas não é apaixonante. Por isso, não leiam de uma assentada, como eu o fiz. Degustem devagarzinho, saboreiem os raciocínios, pois assim ele será mais bem aproveitado. Das histórias que li, uma me fascinou: a carta de Alexandre a Aristóteles, ou como racionalizar a ambição da loucura…
1 comment:
Interessante... homens-livro..., qual eu seria? não sei. mas acho que já existe (ou já existiu) gente assim...
curiso para ver esse filme.
um beijo,
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