Este é o curioso mosaico feito de livros, que forma o retrato de Manuel Bandeira, poeta homenageado. Curioso porque a imagem, a olho nu, quase que não se revela, mas na oto até que dá para reconhecer.
Aqui vão algumas frases pinçadas durante a sessão das 11:45
Domingos de Oliveira:
Não existe banalidade.
Estou convencido de que existe uma "terra dos romances prontos", o escritor deve ser capaz trnar-se leve para chegar lá.
O segredo da produtividade é acabar tudo o que se começa.
Meu amor não é meu, dou para quem quiser.
Toda obra de arte boa é de auto-ajuda. Se eu vejo um filme e ele não me ensina nada, é um mau filme.
1 comment:
A mesa do Domingos e do Rodrigo realmente foi fantástica, não?
Na minha técnica das cavernas de colocar uma janela com o vídeo e a outra com o Word (lado a lado), consegui digitar um pouco mais do que eles falaram. Dê uma olhadinha lá no Canastra.
Você conseguiu assistir à mesa da Tatiana Salem Levy, Sergio Rodrigues e Arnaldo Bloch? O Twitter do Prosa online publicou que tinham muitos lugares vagos. Estranhei.
Beijos e aproveite bastante.
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