Nada! Ou melhor, mudou meu retratinho do perfil e a maneira que aparece a tela aqui para eu digitar. De resto, o nadanonada continua igualzinho a antes. Tudo bem. As coisas aqui na terrinha também não mudam desde o Brasil colônia. E, o pouco que muda é para pior. Então, continuemos mais um pouco, até que outro botão me tente mais uma vez. Bem, a não ser que um Mandarim lá na China tenha caído fulminado, mas ninguém me avisou nada. Até porque, com tantos chineses, é bem provável que um tenha caído duro no exato momento em que cliquei meu botão. Mas isso seria uma mera coincidência. Ou não, conforme diriam Caetano e Jung.
Fui ver o filme sobre Freud, Jung e Sabina Spielrein. Gostei? Não muito. Logo de cara, fiquei apavorada com as caretas da bela Kyra Knightley. Será que o diretor mandou que ela fizesse todos aqueles esgares? Não gosto muito dela como atriz, embora ache que ela é bonita. Aliás, todos no filme são muito bonitos. E as locações e figurinos são maravilhosos. Mas achei que a questão do nascimento da psicanálise, ou psicoanálise, como Freud preferia que dissessem, se apequenou no filme que tornou a todos "demasiadamente humanos". E as preferências sexuais de Fraulein só entusiasmaram mesmo o Jung, que caiu em tentação. E por falar em cair, estou elaborando uma teoria, para uso próprio: a Terra anda rateando, está dando umas travadinhas, como aquelas freadas inesperadas e rapidinhas que os motoristas de ônibus costumam dar, para "arrumar" os passageiros. Tenho reparado num número enorme de pessoas com algum tipo de imobilização, ou muletas, ou bengalas que andam pelas ruas do Rio. Aonde quer que eu vá encontro um rapaz de perna imobilizada, uma senhora com o braço na tipóia, uma criança com alguma marca de queda. De todas as idades, atléticos ou sedentários, fortes ou fracos, estamos vivendo no "vale dos caídos". Primeiro andei culpando a cidade e suas calçadas e ruas mal cuidadas. Depois percebi que devia ser algo cósmico: a Terra está de motores engasgados, rateando, derrubando a nós, humanos, e outras espécies também. Ontem à noite tive a confirmação: enquanto tomava um suco no Bibi, um morcego caiu da árvore em frente. Depois de vagar um pouco desnorteado, acabou pousando no chão, no canteiro do outro lado da rua. Só mesmo por conta de uma travadinha da rotação! Mas talvez uma blogueira lá na China tenha clicado um botão, e fulminado o morcego daqui, por falta de mandarins…
Fui ver o filme sobre Freud, Jung e Sabina Spielrein. Gostei? Não muito. Logo de cara, fiquei apavorada com as caretas da bela Kyra Knightley. Será que o diretor mandou que ela fizesse todos aqueles esgares? Não gosto muito dela como atriz, embora ache que ela é bonita. Aliás, todos no filme são muito bonitos. E as locações e figurinos são maravilhosos. Mas achei que a questão do nascimento da psicanálise, ou psicoanálise, como Freud preferia que dissessem, se apequenou no filme que tornou a todos "demasiadamente humanos". E as preferências sexuais de Fraulein só entusiasmaram mesmo o Jung, que caiu em tentação. E por falar em cair, estou elaborando uma teoria, para uso próprio: a Terra anda rateando, está dando umas travadinhas, como aquelas freadas inesperadas e rapidinhas que os motoristas de ônibus costumam dar, para "arrumar" os passageiros. Tenho reparado num número enorme de pessoas com algum tipo de imobilização, ou muletas, ou bengalas que andam pelas ruas do Rio. Aonde quer que eu vá encontro um rapaz de perna imobilizada, uma senhora com o braço na tipóia, uma criança com alguma marca de queda. De todas as idades, atléticos ou sedentários, fortes ou fracos, estamos vivendo no "vale dos caídos". Primeiro andei culpando a cidade e suas calçadas e ruas mal cuidadas. Depois percebi que devia ser algo cósmico: a Terra está de motores engasgados, rateando, derrubando a nós, humanos, e outras espécies também. Ontem à noite tive a confirmação: enquanto tomava um suco no Bibi, um morcego caiu da árvore em frente. Depois de vagar um pouco desnorteado, acabou pousando no chão, no canteiro do outro lado da rua. Só mesmo por conta de uma travadinha da rotação! Mas talvez uma blogueira lá na China tenha clicado um botão, e fulminado o morcego daqui, por falta de mandarins…
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