Isso tudo se minha orientadora não mandar mudar alguma coisa. Mas esta parte não me desencoraja, é o aperfeiçoamento, a sintonia fina. O chato é esse trabalho para o qual minha atenção nunca esteve equipada, as ordenações, os detalhes de formatação...
Bem, neste fim de semana, continuo em casa, trabalhando. Desculpem o sumiço, mas não dava para sentar ao computador e fazer outra coisa que não fosse tese…
Penso em amigos meus que escreveram, prolixos, 500, 600 páginas. Sou contista até na hora da tese, percebo. Reduzo, corto, e chego a meras 160. Está de bom tamanho, acho eu. Mas, vamos ver o que pensa a minha orientadora. É dela a palavra final.
2 comments:
Querida, esse final é mesmo complicado e esse lance das citações é terrível. Acabei de escrever um artigo para o livro novo (As Muitas Áfricas: tradição, memória e resistência)e não achava a página certa de uma citação que eu queria muito colocar. Peguei o livro que eu tinha lido, todo, procurei os trechos marcados e nada. No dia seguinte, fiz a mesma coisa e o resultado foi mesmo. Aí, desalentada, fiz outros percursos, mas continuo querendo achar aquela danada de página!!! Outro dia fui convidada para ser parecerista e tive de ler três projetos, e o menor era tão bom quanto aquele que tinha três vezes mais de páginas! Não desanime, falta pouco agora, tome uns chazinhos para aproveitar esse frio outonal e tudo ficará muito bem. Beijos, T.T.
Faz parte, prefiro as teses sucintas. Minha mulher escreveu uma tese enorme para seu doutorado. Disse a ela para resumir, coisa que a deixou irritada. Conversando com o orientador ele disse sugere a ela para reduzir e eu respondi nem morto, fale você. Acabou do jeito dela e tirou 10 com elogos. O seu estilo contista será premiado. Sucesso. Beijos Marcio
Post a Comment